No eterno do meu sentir, nasce devagar uma luz tão pequenina, que apenas consegue iluminar um canto distante da esperança escurecida. Poderia ser uma rosa vermelha, abençoada por um improvável arco-íris. Mas isso mais parece coisa de sonhos.
«Porque não te calas?» - Perguntaram-me já. Porque sou um criador – respondo eu – Um criador cria sobre aquilo que sente, aquilo que pensa, aquilo que experiencia, aquilo que lhe dói... A sua vida, tudo o que o rodeia é matéria de criação. E quando doí, cada obra criada pode ser grito, pode ser lágrima, pode ser compaixão… Pode ser pergunta... A resposta estará sempre em quem depois vê. E a resposta poderá ser outra pergunta. Sei que no eterno do meu sentir, na luz que recomeça… Vejo o teu rosto e reconheço-me a mim na minha eternidade.
«Porque não te calas?» - Perguntaram-me já. Porque sou um criador – respondo eu – Um criador cria sobre aquilo que sente, aquilo que pensa, aquilo que experiencia, aquilo que lhe dói... A sua vida, tudo o que o rodeia é matéria de criação. E quando doí, cada obra criada pode ser grito, pode ser lágrima, pode ser compaixão… Pode ser pergunta... A resposta estará sempre em quem depois vê. E a resposta poderá ser outra pergunta. Sei que no eterno do meu sentir, na luz que recomeça… Vejo o teu rosto e reconheço-me a mim na minha eternidade.
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