Os desenhos esquecidos nos cadernos, nos papéis soltos, reflexos de um instante, de um sentir.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Estranhos na noite (A. de O. nº2)
Já não sou desta cidade. Já não sou de lugar nenhum. Meus pedaços de mim espalhados foram pelo vento gélido da impermanência. Estive aqui, sim. Ambos habitamos em tempos esta cidade. Caminhamos as promessas e ideais de um baptismo luminoso, inocente demais. Hoje somos estranhos na noite e a cidade outrora nossa já não existe.
:)
ResponderEliminarEstou de olho em ti!
Força aí no pincel!srsrrsr
Beijinho
Com estima;
Isabel Vilano